22 - Quanto mais me bates...
Continuando a subir na lista dos tabefes mais célebres do Cinema, chegamos ao número vinte e dois. Um filme carregado de romantismo que não se livra de um momento mais intenso, numa discussão mais acesa. Mas, como quase tudo o resto nesta obra, até a chapada arranca um sorriso ao espectador.
Filme: Um Amor Inevitável (Rob Reiner, 1989).
Gladiadores: Meg Ryan e Billy Cristal.
A cena: Harry (Cristal) e Sally (Ryan) eram apenas bons amigos. Mentira. Primeiro eram apenas conhecidos. Porque Harry acreditava que homens e mulheres não podiam ser amigos. No entanto, Harry casa-se, Sally junta-se, e cada um vai para seu lado. Até um belo dia. Volvidos cinco anos, ambas as relações fracassaram, e os dois voltam a encontrar-se numa livraria. Daí para a frente constroem uma forte amizade. Que se vai transformando em algo mais esquisito. Quando o envolvimento amoroso se torna inevitável – como o título sugere – Harry e Sally não reagem da melhor maneira. Um vai buscar comparações caninas, o outro refugia-se num isolamento cruel. Pelo meio, Sally espeta uma valente esquerda. Esta era a altura em que ninguém fazia farinha com a namoradinha da América.
Bruno Ramos
Etiquetas: Billy Cristal, Meg Ryan, Rob Reiner, Um Amor Inevitável
1 Comments:
"Is one of us supposed to be a dog in this scenario?"
"Yes."
"Who is the dog?"
"You are."
Lindo.
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