Ghostbusters 3, por Harold Ramis.
Já estivemos mais receptivos à ideia de um Ghostbusters 3. Verdade seja dita, a excitação em torno de um possível terceiro capítulo da saga roça a instabilidade climatérica. Temos semanas de céu encoberto, em que somos visitados por frentes frias com elevada precipitação, em que nos parece que tudo isto não passa de uma ideia medonha. Ao mesmo tempo, temos semanas de boas abertas, com subida das mínimas e máximas em todo o país, em que conseguimos imaginar um terceiro filme com uma facilidade incrível, bem como a consequente satisfação pelo produto confeccionado. No fundo, temos vontade, mas entramos devagarinho. E, toda esta indefinição não contribui para acalmar o espírito. Hoje, a malta do MakingOf colocou online esta entrevista com Harold Ramis. O Egon dos dois primeiros filmes – escritos a meias com Dan Aykroyd – fala-nos na concepção do novo título. Contudo, fá-lo com uma convicção tal, que não nos resta senão acreditar que o início do projecto é iminente – apesar de as últimas declarações de Ramis dizerem que muita coisa está ainda em águas de bacalhau. Daqui por uns meses, não nos venham dizer que divergências criativas ditaram o fim da produção. Entre outros, Ramis aborda o tema das novas tecnologias – não nos convence de que, pelo menos, os fantasmas não serão CGI –, o esboço de um argumento redigido por Aykroyd com o título Ghostbusters in Hell, e os riscos que se corre quando se avança para uma sequela. Neste particular, sublinhe-se a alfinetada a Steven Spielberg.
Bruno Ramos
Etiquetas: Ghostbusters 3, Harold Ramis
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home