Mahoney!
Por esta é que não esperávamos. Uma enorme dose de nostalgia atacou forte e feio Steve Guttenberg que, vai daí, decide lançar-se de cabeça para duas sequelas. De rajada. Uma delas, já uma certeza. A outra, ainda só uma possibilidade. Aquela que parece uma inevitabilidade é a de Academia de Policia, cujo argumento já se encontra a ser redigido. Segundo declarações do actor ao The Sun, A script is being written and so far it is really great, everyone from the original movies who is still around will return. Apenas Kim Catrall e Sharon Stone, duas estrelas que deram os primeiros passos na representação na escola do Comandante Lassard, ainda não confirmaram a participação. I know Kim and Sharon have been asked but they haven’t said yes yet. It would be really great to have them onboard, afirma o actor. Alguns rumores de que Guttenberg assumirá a realização da obra, já começam a circular.
Ao que parece, o actor arrepende-se de não ter entrado em algumas sequelas para as quais foi convidado, como as sucessivas continuações de Academia de Policia, ou a segunda parte de Curto-Circuito (John Badham, 1986). Isso ajuda a explicar o facto de o actor estar à procura de reavivar outra saga. Aquela que partilhou com Tom Selleck e Ted Danson. Três Homens e Um Bebé (Leonard Limoy, 1987) e Três Homens e Uma Menina (Emile Ardolino, 1990) são os dois primeiros episódios de uma trilogia que, segundo consta, ficará fechada com Three Men and a Bride. Depois disso, a pequena já deve ser capaz de tomar conta de si. Tom Selleck, Ted Danson and I are looking to make another Three Men And A Baby movie. It’s called Three Men and A Bride. The script is pretty much written and we are really keen to get that made. We’re very hopeful. Não existe provérbio que o alerte, contudo, a verdade é que a saudade, em muitos casos, também pode ser má conselheira. Aquilo que Guttenberg fez de melhor, em determinado momento da sua carreira, foi fechar as portas que se abriam demasiado facilmente. Muitos actores, dos quais Eddie Murphy será talvez o exemplo mais carismático, caem na tentação de aceitar cheques chorudos em troca de papéis inconsequentes, em obras que lucram milhões. Guttenberg optou por não seguir esse caminho. E, bem. No entanto, hoje, parece que as coisas se alteraram. Talvez por a carreira não ter seguido o trilho pretendido. Já Carl Rogers falava no distanciamento entre o “eu idealizado” e o “eu real”. Adeus, Amigos (1982), de Barry Levinson, deve ter sido o momento em que os dois estiveram menos afastados.
Bruno Ramos
Etiquetas: Steve Guttenberg
3 Comments:
Bruno, caem em vez de caiem, não é?
Ou anda a caiar qualquer coisa pela Premiere?
Lapso, com certeza...
Fica este abraço a agradecer e sempre à espera de bom trabalho,
M.
Por favor não... outra Academia de Polícia não... Já ninguém aguenta. Já o Tree men and a Bride parece- me uma boa ideia.
Grato pela correcção, Miguel.
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