Novo trailer de Mamma Mia!.
Este é daqueles dias em que parece que chovem notícias. Nem vale a pena guarda-chuva, pois molhamo-nos na mesma. Vêm umas atrás das outras, como se alguém as tivesse guardado na gaveta durante uma semana, para agora vir deitar tudo cá para fora. Verdade seja dita, ontem também não dedicámos o tempo necessário a este espaço, o que faz com que algumas destas novidades não saibam a Dia do Pai.
A abrir as hostilidades temos o mais recente trailer de Mamma Mia!, a adaptação do musical de sucesso da Broadway, realizado por Phyllida Lloyd. Não é preciso guardar no armário uma camisa com colarinho proeminente, ter uns óculos de sol com armação de metal e lentes verdes em dégrade, ou não olhar de soslaio para a discografia dos Bee Gees, para nos sentirmos identificados com este título. No entanto, ajuda. Alvy Singer é o primeiro a reconhecer que existe aqui qualquer coisa encantadora, no sentido de enfeitiçar e puxar para a sala de cinema. E, descortinando aqui os diversos elementos que já temos à disposição, entre sinopse, fotografias e trailer, a primeira ideia que temos é a de que toda a gente encontra motivos para cantar, sorrir e pular, nesta película. No entanto, parecendo que não, temos um drama em mãos. Sophie (Amanda Seyfried) terá de descobrir quem é o seu verdadeiro pai, no meio de três candidatos. Ora, em qualquer outro filme, isto seria o mote ideal para a maior lamechice possível. Mas, não em Mamma Mia!. Neste lugar onde o sol não pára de brilhar, a não ser quando a festa é à noite, não há espaço para tristezas. E, por enquanto, este parece ser o grande trunfo da obra, o de apresentar de uma assentada todas as suas valências feel-good movie.
No entanto, o AICN chama-nos à atenção, sobretudo depois deste segundo trailer, para o facto de o filme continuar a insistir em não mostrar mais momentos musicais, como se, de alguma maneira, isso fosse um embaraço. Todos nos recordamos das críticas a Dreamgirls (Bill Condon, 2006), por este não assumir o seu estatuto de musical genuíno. Esperemos que Mamma Mia! não siga o mesmo caminho.
Alvy Singer
A abrir as hostilidades temos o mais recente trailer de Mamma Mia!, a adaptação do musical de sucesso da Broadway, realizado por Phyllida Lloyd. Não é preciso guardar no armário uma camisa com colarinho proeminente, ter uns óculos de sol com armação de metal e lentes verdes em dégrade, ou não olhar de soslaio para a discografia dos Bee Gees, para nos sentirmos identificados com este título. No entanto, ajuda. Alvy Singer é o primeiro a reconhecer que existe aqui qualquer coisa encantadora, no sentido de enfeitiçar e puxar para a sala de cinema. E, descortinando aqui os diversos elementos que já temos à disposição, entre sinopse, fotografias e trailer, a primeira ideia que temos é a de que toda a gente encontra motivos para cantar, sorrir e pular, nesta película. No entanto, parecendo que não, temos um drama em mãos. Sophie (Amanda Seyfried) terá de descobrir quem é o seu verdadeiro pai, no meio de três candidatos. Ora, em qualquer outro filme, isto seria o mote ideal para a maior lamechice possível. Mas, não em Mamma Mia!. Neste lugar onde o sol não pára de brilhar, a não ser quando a festa é à noite, não há espaço para tristezas. E, por enquanto, este parece ser o grande trunfo da obra, o de apresentar de uma assentada todas as suas valências feel-good movie.
No entanto, o AICN chama-nos à atenção, sobretudo depois deste segundo trailer, para o facto de o filme continuar a insistir em não mostrar mais momentos musicais, como se, de alguma maneira, isso fosse um embaraço. Todos nos recordamos das críticas a Dreamgirls (Bill Condon, 2006), por este não assumir o seu estatuto de musical genuíno. Esperemos que Mamma Mia! não siga o mesmo caminho.
Alvy Singer
Etiquetas: Mamma Mia
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