Deuxieme


terça-feira, julho 06, 2010

Premiere__ Julho de 2010

O número 22 sai para as bancas ainda esta semana. Os destaques são:

* DIA E NOITE - especial que inclui entrevistas exclusivas com Tom Cruise e Cameron Diaz

* A ORIGEM, o mais recente filme de Christopher Nolan com um elenco de actores que representam o melhor do presente e futuro do cinema : Leonardo DiCaprio, Ken Watanabe, Joseph Gordon-Levitt, Marion Cotillard, Ellen Page, Tom Hardy, Cillian Murphy, Tom Berenger e Michael Caine

* SHREK PARA SEMPRE! - entrevista exclusiva com o realizador

* O ESCRITOR FANTASMA - com entrevista exclusiva a Ewan McGregor e texto sobre a vida e a obra de Polanski

* Antevisão dos filmes de Verão

* Homenagem a Rogério Samora

* Rodagem de PAIXÃO de Margarida Gil

* Os filmes da vida do actor Luís Lucas

*****

Aproveitamos para informar que a nossa página do Facebook está em pleno funcionamento e é o canal privilegiado para as pessoas registadas fazerem chegar comentários à equipa. Não obstante, este blogue continuará a funcionar para todos os que se reconheçam no trabalho que aqui foi desenvolvido ao longo de vários anos por membros da antiga e actual equipa da PREMIERE, bem como pelos seus leitores.

As reflexões continuam a ser bem-vindas. Uma vez que não é possível dar-lhes uma cara, ao contrário do espaço criado por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes (o tema do próximo filme de David Fincher, SOCIAL NETWORK), pensamos que será mais saudável para o debate não aprovar a partir de agora comentários anónimos ou assinados mas que nada mais são do que "bocas".

15 Comments:

Blogger JM said...

Valha ou não valha a pena deixar por cá a minha opinião, devo dizer o que me desilude nesta Premiere, quando ainda nem sequer a li.
Logo pela capa: este mês dá-se a estreia internacional de Inception (A Origem), acho que não é preciso apontar que é um dos filmes mais esperados do ano e que promete ser um dos melhores. Mesmo assim, o destaque da capa vai para Tom Cruize e Cameron Dias num filme de acção que nada parece trazer de novo ao panorama e cuja recepção nos EUA tem sido morna. Por isso, fazer do destaque do mês de Julho, o filme Knight and Day foi para mim uma das piores escolhas possíveis. Ainda mais, porque para além de Inception estreia também este mês Toy Story 3. Então um filme vindo da Pixar (que tem a maior taxa de sucesso em bilheteira e em crítica de qualquer estúdio de cinema), o filme que encerra a trilogia daquele que foi o primeiro filme totalmente animado por computador de sempre, um filme que nos EUA tem sido um sucesso GIGANTESCO junto da crítica e do público (99% no Rotten Tomatoes, só para dar um exemplo) NEM SEQUER É MENCIONADO NOS VOSSOS DESTAQUES DESTE NÚMERO???? Bastou-me ver a capa da revista para saber que não a ia comprar, mas vir aqui ver os vossos destaques apenas me deixou mais desiludido e indignado. Custava muito fazerem uma retrospectiva dos 15 anos da Pixar desde o Toy Story? Por exemplo... Ou outro artigo sobre o filme ou a companhia? Não é pertinente??? "Antevisão dos filmes de Verão", isso também já não devia ter sido feito num número anterior??

6 de julho de 2010 às 20:13  
Anonymous Nuno Antunes said...

P/ JM,

A opinião vale sempre a pena. Mesmo que responder-lhe após avaliar uma revista de cinema pelo papel de embrulho seja sempre complicado (isto não é a "Caras").

Por exemplo, para mim a parte dedicada ao O ESCRITOR FANTASMA é a melhor parte e nem por isso é a capa. Aliás, acho mesmo que este é o melhor número na renovação desta PREMIERE, aquele que equilibra melhor os conteúdos e a apresentação gráfica.

Apesar de ter já disto que não ia comprar este número, posso tentar explicar a escolha da capa. Qualquer capa remete para algum conteúdo importante no interior da revista. No caso de DIA E NOITE, tínhamos entrevistas com as suas estrelas. Claro que A ORIGEM é uma das estreias mais aguardadas do ano (e pelas primeiras críticas, pode ser o acontecimento que o define em termos cinematográficos). No entanto, nós não tínhamos conteúdos que justificassem uma capa. Para não ir mais longe, grande parte das fotografias foi disponibilizada no dia em que fechámos a edição (só deu para aproveitar aquela em que aparece o Leonardo Di Caprio com a Marion Cotillard). Featurettes com declarações dos actores, relatos das pessoas que foram aos primeiros visionamentos, dossier de imprensa, todo começou a circular a sério na semana passada (e ando a evitar tudo, pois já me disseram que é a melhor forma de ir ver o filme).

TOY STORY 3 vai ser apresentado à imprensa portuguesa amanhã, dia 7, pela primeira vez. E sim, existem custos para fazer uma (boa) retrospectiva da Pixar. Era óptimo apresentá-la, mas uma revista é um compromisso entre o que gostaríamos de fazer e aquilo que efectivamente podemos apresentar. Cabe a cada leitor formar a sua opinião e comprar... ou não.

Obrigado. Até breve.

6 de julho de 2010 às 21:08  
Blogger JM said...

Compreendo que assim seja. Eu próprio pensei que provavelmente a escolha da capa teria sido essa por terem tido acesso a entrevistas com Cruize e Dias, mas mesmo assim esperava que fosse possível ter material suficiente para The Inception. Quanto a Toy Story 3 é uma pena que assim seja, e que tenham que esperar pela apresentação à imprensa para poderem escrever o vosso material. E apenas comentei o que vi na capa, e o que destacaram, o artigo sobre inception até pode estar muito bom, como o de Knight And Day, quanto a esse aspecto é claro que só saberei ao ler a revista.
Um dos grandes problemas que me parece que a revista enfrente é mesmo de recursos, pois ao que parece as falhas que eu apontei são precisamente causadas por isso e não pelas vossas decisões. Só lamento que recentemente isso pareça vir a acontecer com maior frequência. Mesmo assim, é muito mau que Toy Story 3 não faça parte da vossa edição de Julho. Culpa vossa ou não, é por estas coisas que a Premiere está a perder clientes.

7 de julho de 2010 às 12:48  
Blogger Lili said...

Realmente tenho imensa pena do estado em que a revista chegou. é a unica de cinema que temos em Portugal e não chega nem as calcanhares da outra versão. Mas porque não ouvem os nossos comentários? Não tentam evoluir para melhor!!! Essa de usarem os textos integrais do Mário Augusto também me chateou um bocado porque li os livros. Quem não leu vai ficar "WOW fantástico trabalho" mas para mim é só mesmo "ok, estou para ali a encher palha". A revista aumenta de preço e a qualidade diminui e muito. E alguém me explica porque na rubrica O Crítico sou Eu seleccionam ao "acaso" alunos da Universidade Lusófona. Antes qualquer "leigo" podia dar a sua humilde opinião, agora nem isso. Está monopolizado pela Universidade Lusófona em TODAS as críticas que leio...

8 de julho de 2010 às 20:54  
Anonymous Moriakum said...

Uau não publicaram um comentário meu... A censura é tão linda!

9 de julho de 2010 às 02:44  
Blogger Unknown said...

"Recuperando um comentário colocado no post anterior"

Caro Nuno Antunes, dirijo-me a ti apenas porque és o único que tem a coragem (ou a obrigação) de vir aqui ao blog "defender a honra" da nova direção da revista PREMIERE!
Esta questão do Mário Augusto detectei-a desde logo na edição de Março mas "mantive o meu silêncio" na expectativa que esta "manobra" fosse reconhecido por vós ou, por ventura, caso se verificasse um inequívoco salto de qualidade nas edições seguintes da revista.
E depois da tua resposta não posso ficar calado (a não ser que me cales, mas isso já será opção tua!).
Ora bem:
- PREMIERE de Março 2010 "1910-210 Hollywood Parte I", por Mário Augusto - por favor confirmar páginas 11-21 do livro "Mais Bastidores de Hollywood" de Mário Augusto.
- PREMIERE de Abril 2010 "1910-2010 Hollywood Parte II", por Mário Augusto - p.f. confirmar páginas 21-25 do livro "Mais Bastidores de Hollywood" de Mário Augusto.
- PREMIERE de Maio 2010 "1910-2010 Hollywood Parte III", por Mário Augusto - p.f. confirmar páginas 26-30 do livro "Mais Bastidores de Hollywood" de Mário Augusto.
- PREMIERE de Junho 2010 "1910-2010 Hollywood Parte IV", por Mário Augusto - p.f. confirmar páginas 30-34 do livro "Mais Bastidores de Hollywood" de Mário Augusto.

O PIOR É QUE ISTO CONTINUA!
- PREMIERE de Junho 2010 "Meryl Streep", por Mário Augusto - p.f. confirmar páginas 36-40 do livro "Mais Bastidores de Hollywood" de Mário Augusto.

PARA A EDIÇÃO DE JULHO DEVEREMOS AGUARDAR:
- "ORLANDO BLOOM", PAG. 42-49 DO LIVRO ou AVANÇAMOS UM POUCO PARA "JOHNNY DEPP" PAG 61-71?
- RELATIVAMENTE À CRÓNICA "1910-2010 HOLLYWOOD PARTE V" ARRISCO NO TÍTULO "O CREPÚSCULO DOS DEUSES"... PAG 83-93 DO LIVRO "MAIS BASTIDORES DE HOLLYWOOD", DE MÁRIO AUGUSTO!!!!

Tenham vergonha e ao menos reconheçam nos artigos da revista que se tratam de adaptações ao livro...ou SERÁ NECESSÁRIO ALERTAR A DECO?

À vossa consideração.

9 de julho de 2010 às 10:48  
Anonymous Nuno Antunes said...

P/ "Moriakum",

Não é a primeira vez nem será a última que aparece alguém no fórum a mandar "bocas" ou a difamar e depois fica muito surpreendido quando não é publicado e exclama "censura".

Bem, a tolerância democrática também nos dá o direito a dizer "não, obrigado".

Volte sempre.

9 de julho de 2010 às 13:33  
Anonymous Nuno Antunes said...

P/ Cláudio,

Quando descreveu que, no número de Julho, surgiria o capítulo "O Crepúsculo dos Deuses", fiquei convencido. Um dia depois, um colega confirmou-se que, com alguns acrescentos, a história de Hollywood e o artigo sobre a Meryl Streep são reproduções do conteúdo dos livros.

Como referi no espaço JUNHO, não é inédito um livro ser depois disponibilizado em capítulos numa revista. No caso concreto, acho que falta a indicação que aquilo é material previamente publicado. Tirando isso, são conteúdos muito agradáveis que valorizam a revista (até porque tem uma forte componente fotográfica que suponho que não existe no livro) e que assim chegam a muitas pessoas que não conhecem os livros.

Obrigado. Volte sempre.

*****

Já agora, permitam-me um lamento: têm sido publicados textos inéditos muito interessantes de conceituados professores universitários que foram desvalorizados ou simplesmente ignorados aqui no blogue.

9 de julho de 2010 às 14:06  
Anonymous Ana Rita said...

Não me admira que essas crónicas da universidade ou lá o que seja tenham sido desvalorizadas. Afinal, não se percebe absolutamente nada do que se diz! é demasiado enfadonho e teórico, e chato! Como eu disse, não me admira que tenham sido desvalorizadas, porque asério elas´só estão lá para gastar papel, nada mais! Senhor Nuno Antunes, não fique zangado só porque nós os leitores dizemos as verdades que o senhor não quer ouvir, já dissemos um milhão de vezes o quanto a premiere está fraca e vocês ainda não mexeram uma PALHA! Não me admirava se qualquer dia e premiere ficasse nas bancas e nas tabacarias a apodrecer ... Porque pode ter a certeza que ela já começa a ficar! Voltando à parte das sugestões, onde está aquela secção onde o leitor fazia as suas próprias criticas?? Então só são vocês que podem fazer as criticas? Não me digam que a partir de agora para fazer criticas é preciso ter diploma? Se é isso que acham, devo dizer que estão totalmente enganados! Portanto reflectiam se quer preservar a Premier ou não, porque eu sem duvida que já mudei de revista! Porque nem pensem que eu vou gastar 3 preciosos euros numa coisa em que se lê em para aí 10 minutos, não dizer 5! Portanto passo a ler a premiere nas bancas... Pode não ser mais prático, mas de certeza que mais económico é!!!!
A aguardar noticias suas (se ainda houver coragem),
Ana Rita (ex. leitora assídua da premiere)

P.s : gostei muito do artigo do Mário Augusto sobre a Merly Streep. Sº Mario, um conselho não pare para mim voce e o jorge pinto são a unica salvação para eu não chamar à premiere de lixo. (Desculpem o termo mas as verdades não se escondem).

9 de julho de 2010 às 18:56  
Anonymous Marta said...

É apenas a minha opinião, mas eu gosto da revista como ela está. Dá mais espaço ao cinema português, o que aprecio bastante, nalgumas partes as fotos tornam-na mais apelativa, o que não é mau de todo.
Claro que dantes parecia que havia mais "substância", mas não considero que houve um decréscimo de qualidade.

10 de julho de 2010 às 20:58  
Blogger JM said...

O problema com os artigos de Mário Augusto, é que são publicados na revista sem qualquer apontamento de que fazem parte do livro do próprio. Eu, que já o li, fiquei bastante desiludido e até me senti um pouco enganado, pois comprei a Premiere do mês passado principalmente por ter visto que havia um especial da Meryl Streep, e depois em casa ao ler, apercebi-me que era tudo coisas que já tinha lido. Eu não discordo com esta participação do Mário Augusto. Acho que valoriza a Premiere terem estes artigos sobre Hollywood e até outros deste jornalista. Mas que deviam notificar o público que é texto integral do livro, isso deviam! Sinceramente, acho que há quem se sinta enganado por isto.
Quanto aos artigos dos professores universitários, não acho que sejam "lixo", nem que estejam ali para "encher". O facto de a Premiere deste mês ter duas críticas de alunos da Lusófona e apenas TRÊS críticas elaboradas pela redacção é uma falha grave na minha opinião. Parece até que a revista faz parte da Universidade Lusófona. Outro apontamento meu, é ver que no correio do leitor chegam a responder a uma pergunta que se trata de saber a data de estreia de um filme. Uma informação facilmente encontrada na Internet, é sim, algo para encher. Nos antigos Cias de Criswell, eram publicadas perguntas dos leitores bem menos lineares e com muito mais interesse. Mas também não sei até que ponto recebem ou não correio que valha a pena publicar.
Não acho que a Premiere não mereça ser comprada, mas o desagrado de grande parte dos leitores também vem do facto de em tão pouco espaço de tempo o preço da revista aumentar em 50 cêntimos e em mudar-se para um formato que a meu ver é menos diversificado e mais pobre. Nem tudo é mau, mas os leitores queixam-se e os "chefes" da revista parecem fazer orelhas moucas e continuar num caminho que a meu ver já podia ter sido alvo de muitas emendas sugeridas por quem compra a revista. Qual a principal coisa que se podia fazer pelo bem da Premiere? Ouvir os leitores ou trazer de volta José Vieira Mendes.

10 de julho de 2010 às 23:57  
Blogger Rafael Fernandes said...

Não acho os artigos dos universitários enfadonhos ou teóricos. Se é uma revista sobre cinema, é uma revista sobre cinema. Não pode ser uma revista cor de rosa. Tem que ir ao fundo das questões e aos conceitos. E começo a gabar a paciência dos autores deste blog. A revista está como está. A maneira dos autores avaliarem a qualidade da revista é avaliando o numero de compradores. Quem não gosta não compra! Agora todos os meses se bate na mesma tecla, todos os meses é comentários a dizer mal disto e mal daquilo. Caramba, ao fim de (não sei quantos meses que saiu a primeira desta nova edição) já se repetiram tanta vez.. porque continuam a comprar? Se não gostam não comprem. Se realmente houver diminuição nas vendas (porque se calhar estes comentários que para aqui andam não se traduzem em diminuição de vendas) então a direcção há-de tentar inverter essa situação..
Agora sempre que sai um número novo criticar exactamente a mesma coisa é que já chateia.

12 de julho de 2010 às 10:20  
Anonymous Nuno Costa said...

Concordo com o Rafael Fernandes. O último exemplar da revista que comprei foi o de Março. Para mim foi uma decisão natural uma vez que me considerava fiel ao conteúdo da revista e não â marca Premiere. A partir do momento em que o conteúdo já não é o mesmo, deixou de fazer sentido gastar dinheiro na revista. Pessoalmente, gosto de comprar revistas que valha a pena guardar/coleccionar, que possa reler vezes sem conta, que possa consultar. Actualmente não considero que a revista tenha qualidade para ser "coleccionável", e como tenho mais e melhor informação na internet à distância de um "clic", exerci o direito de não a comprar mais. Caso sinta uma vontade incontrolável de ler a revista, posso sempre dirigir-me à biblioteca mais próxima onde a poderei ler de graça...
Confesso que comecei a ler os comentários escritos neste blog, mais para ver se alguém esclarecia convenientemente o porquê de a Direcção anterior ter "abandonado" o projecto Premiere, do que por outro motivo qualquer. Infelizmente, além de não me sentir devidamente esclarecido, vejo que este espaço se tornou um local de desabafos (atrás dos quais ainda se esconde algum sentimento de esperança). Na minha opinião, quando o que está envolvido são "interesses mais altos" (€€€), devemos esquecer os desabafos e temos de perder a esperança. Deve-se, isso sim, deixar funcionar as leis do mercado. Quem gosta compra, quem não gosta não compra...

13 de julho de 2010 às 10:29  
Blogger The Dude said...

Não é uma critica, apenas uma observação, ou melhor, uma esperança. Penso que a
revista podia dar mais ênfase ao cinema independente e a festivais como o Sundance, por exemplo, que tem premiado verdadeiras pérolas cinematográficas, em vez das pipocas de hollywood, que também sabem bem, mas acabam por enjoar.
Eu sei que é dificil a premiere não dar premazia aos blockbusters, que afinal de conta são os que vendem, mas tinha a ganhar em qualidade, se fizesse uma maior cobertura do cinema, podemos-lhe chamar "alternativo", os verdadeiros apreciadores de cinema ficavam agradecidos.
Cumprimentos, Hugo Dias

14 de julho de 2010 às 15:37  
Blogger Jaime Lourenço said...

Eu descobri a "Premiere" à muito pouco tempo, e devo dizer que fiquei bastante contente por encontrar uma revista de cinema portuguesa! A revista é bem estruturada, tem uma excelente diversidade de textos jornalisticos, desde críticas, entrevistas e artigos muito interessantes, e todos eles bem redijidos. A revista dá também destaque ao cinema português, que por muitos é esquecido!, e é, simplesmente, a revista que qualquer apaixonado pelo CINEMA adquire.

J.L.

26 de julho de 2010 às 15:52  

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