Deuxieme


sexta-feira, novembro 24, 2006

007 ORDEM PARA CRITICAR

Que tal Casino Royale e Daniel Craig como o James Bond mais politicamente incorrecto
da série?

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Casino Royale" é, sem dúvida, o melhor filme da saga James Bond. 5 estrelas!

24 de novembro de 2006 às 15:18  
Anonymous Anónimo said...

Surpreendido, encantado, descansado...são apenas alguns adjectivos que descrevem o sentimento com que saí ontem, já de madrugada da estreia.
Casino Royale não é um Bond normal, desenganem-se os fans; para começar dura 2.30h embora lá esteja muito mais do mesmo - fogo de artífico e alguma ficção a mais - o que todos gostamos, claro. Mas o que não esperava(mos) era um filme com um argumento tão divinalmente maravilhoso ou um Bond como...este! Daniel Craig consegue num só filme, e logo o 1º, reunir um pouco do que todos os anteriores Bond no passado não conseguiram: desde o puro e duro de Sean Connery à palhaçada de Roger Moore, Craig consegue calar todos aqueles que não acreditavam no seu potencial. Do restante leque de actores, de notar o irrepreensível casting, com destaque especial para Eva Green.
As receitas de bilheteira serão avultadas, já se sabe mas justifica-se: Casino Royale é, sem dúvida, o filme do ano e um dos melhores "Bonds" de sempre.

24 de novembro de 2006 às 16:30  
Anonymous Anónimo said...

Confesso que eu fui um dos muitos que não gostou muito da ideia de ver Daniel Craig na pele de Bond..James Bond também conhecido pelo código 007, é um agente secreto britânico fictício, criado pelo escritor inglês Ian Fleming em 1953. Bond trabalha pelo serviço de espionagem e inteligência MI-6, mas fiquei rendido neste filme e acho que foi uma excelente escolha, talvez o melhor dos Bond´s... não me batam.. é apenas o meu humilde ponto de vista.
5 estrelas , a não perder, mesmo para os não apreciadores de Bond.
1 reparo , neste filme Bond conheçe felix lighter da Cia , quem se iria tornar seu amigo e bond seu padrinho de casamento no filme licença para matar entre outros filmes, ora aconteçe que felix apareçe em casino royal negro e nos outros filmes branco... fora isso é excelente!!!

25 de novembro de 2006 às 08:56  
Blogger João Bizarro said...

Grande Bond.
O melhor Bond em muitos anos.
Fiquei supreendido pela positiva com esta nova versão do James Bond.

28 de novembro de 2006 às 15:27  
Anonymous Anónimo said...

James Bond – “Vodka Martini”,
Barman . “Shaken or stirred?
James Bond - Do I look like I give a damn”

Com esta frase Daniel Craig elimina, com a sua belíssima HK9mm, e sem silenciador, todos os seus antecessores. Ganhando, por direito próprio, e contra ventos e marés, a sua licença para matar. Não há concessões, este é mesmo um novo Bond. Nem sequer há espaço para as eternas comparações com Connery ou Moore. Não há duvida que Pierce Brosnan tem um enorme carisma, mas limitou-se a compor um personagem que mais não é do que uma fusão entre o engatatão de salão de Moore e o agente implacável e cínico de Connery. Craig estranha o smoking, não hesita em abater um homem desarmado, sangra abundantemente, tem um ataque cardíaco, apaixona-se, e propõe-se, mesmo, a acabar com um requintado jogo de poker no casino de Montenegro matando o seu adversário com uma faca de mesa. Muito longe, portanto, do recurso aos sofisticados e inverosímeis gadgets a que estávamos habituados, e que mais não faziam do que provocar, pelo menos, uma gargalhada no espectador. Não, com Craig a coisa é séria, este Bond é mesmo uma arma mortífera ao serviço de Sua Majestade.

28 de novembro de 2006 às 16:47  
Anonymous Anónimo said...

O renascer do mito
007 – Casino Royale
*****

53 anos de vida, 44 anos de cinema, 21 filmes feitos. James Bond, o famoso espião secreto inglês, criado por Ian Fleming, é o herói humano mais resistente do mundo: sobreviveu à Guerra-Fria, à queda do Muro de Berlim, à Sida, ao 11 de Setembro, a dezenas de romances (contado com outros autores além de Fleming), a seis caras diferentes (contando com Daniel Craig) no cinema, e aos mais megalómanos, loucos e cruéis vilões da humanidade – tudo em nome do mundo e, obviamente, do seu país e da monarquia.

Casino Royale é a primeira obra de Fleming, que data de 1953, e que apresenta a personagem ao mundo. Sem contar com a tresloucada paródia non-sense de 1967, este livro era o único que ainda não tinha sido adaptado numa versão cinematográfica “de qualidade”. Em boa hora se resolveu inverter essa realidade e, passado meio século e bastantes filmes sem força nem solidez, James Bond volta a demonstrar aquilo que é, que vale, que representa: um herói original, possuidor de uma enorme complexidade, uma personagem de força hercúlea no qual se encerra uma masculinidade de carácter eterno, um marco e referência nas mais variadas gerações de autores da mais vasta criação intelectual (da literatura ao cinema), um grandioso produto publicitário, um diamante único, que por mais polido que seja, continua sempre no seu estado bruto – enfim, uma personagem dona de um mundo, costumes e vivências maiores que a própria vida.

Produto cinematográfico de enorme rentabilidade, James Bond entrou no cinema pelas mãos do famoso duo de produtores Harry Saltzman e Albert R. Broccoli, e teve a sua primeira aparição em 1962, pelo olhar de Terence Young, que nos brindou com o incontornável Dr. No, onde Sean Connery mostrou de que fibra era feito o “bicho” que tão bem soube interpretar. Passados 44 anos depois, o franchising manteve a sua religião de fãs e cativou outros, mas em contraste com a boa adaptação aos novos tempos encontra-se a falta de brilho da solitária personagem, dos seus demónios, do seu mundo no qual as histórias já não possuem autenticidade nem magia que as alimente. E mediante o último espectáculo unicamente visual de Die Another Day (2002), chegou uma pergunta: até que ponto isto vai? Até onde há matéria? Onde é que ela se encontra, se existe?

A resposta foi encontrada a tempo e horas. Casino Royale é o novo filme de Bond, James Bond, o 21º da saga, sobre o qual se encerra uma enorme responsabilidade: a de recuperar das trevas um bicho que nelas vive, mas que se demonstrava inanimado, sem vida, sem rumo, sem valor.

O plot é já conhecido: James Bond acaba de ser promovido com o estatuto 00 (que lhe dá licença para matar) e embarca na sua primeira missão, na qual tem de eliminar um banqueiro criminoso de nome Le Chiffre, que financia actos terroristas pelo mundo, e que necessita de reaver uma enorme quantia de dinheiro que lhe foi confiada mas que perdeu numa jogada arriscada que correu de forma inesperada. Assim sendo, ele organiza um torneio de póquer no Casino Royale em Montenegro para resolver o seu problema, mas James Bond, o melhor jogador do serviço, vai fazer com que ele perca tudo, com a ajuda da belíssima Vesper Lynd e de René Mathis, e assim entrega-o à mercê do seu destino com os terroristas a quem ele não conseguirá pagar a dívida... mas nem tudo corre como Bond planeia e o inesperado acontece.

Martin Campbell é o realizador a cargo desta nova aventura, que já tinha dado provas da sua capacidade de ressurreição do personagem, como fez com garra em 1995 com o seu Goldeneye (um filme que redesenhou a nova ordem mundial pós queda do Muro de Berlim e que, consequentemente, que fez nascer um Bond dos tempos modernos). Ainda assim, é neste Casino Royale que Campbell conseguiu algo de prodigioso: a reinvenção total do personagem - mas com os ingredientes base -, fiel à mestria da escrita dos livros, fiel à verdadeira natureza do herói, fiel a um legado cultural de valor incalculável que Fleming esculpiu no seu James Bond. Um dos problemas que foram levantados foi a escolha do actor, que se revelou polémica. Daniel Craig não fazia parte do imaginário da legião de admiradores da saga (dos quais eu também faço parte), ou por ser louro, ou mais ou menos bonito, ou por isto ou aquilo. Mas a verdade está a vista: Craig é um Bond extraordinário, um bom actor que aqui reúne a frieza e charme de Connery, a elegância e sofisticação de Brosnan, o ar cool e dandy de Steve McQueen. Este é o personagem de Fleming - o original, o cru, o mau, o indisciplinado, o inteligente, o forte, o galã, o duro, o incorrigível, o complexo, o fatal, o único... Bond, James Bond.

Campbell teve ao seu dispor um soberbo argumento, muito fiel ao espírito e à acção e drama do livro, como não se via desde a altura de Connery, com um dedo de Paul Haggis (argumentista do oscarizado Million Dollar Baby), que trouxe ao filme uma enorme frescura e realismo. James Bond é muito físico neste filme, bem como é um ser humano que tem limites, que corre para apanhar os vilões, que sangra nas lutas e fica ferido, que bebe um whisky num trago após matar dois indivíduos, que se apaixona e comete erros de julgamento e juízo, que lhe podem custar a missão ou mesmo a própria vida.

Além da notável composição de James Bond, existem outros ingredientes de enorme importância no filme que o tornam tão fantástico. Um deles é o fabuloso vilão, Le Chiffre, que é interpretado por Mads Mikkelsen e que traz consigo tudo aquilo que um verdadeiro antagonista necessita para fazer frente ao herói. Bem caracterizado e de uma presença perturbadora, Le Chiffre é um inimigo ao nível de Goldfinger ou Emilio Largo, quer em inteligência como em presença.

Em enorme relevo temos também aquela que é talvez a mais fascinante e complexa Bond-girl de sempre, não só pela sua estonteante beleza mas também pelo seu fado, a sua história e comportamento. Vesper Lynd, interpretada de forma soberba pela actriz francesa Eva Green, traz a Bond o seu maior sentimento na mesma medida que lhe fornece o seu maior pesadelo, que o vai transformar para todo o sempre, enquanto homem e agente secreto, que o tornará naquilo que ele realmente é e que tão bem conhecemos dos primeiros filmes da saga.

O ritmo narrativo é muito bem doseado, e as cenas estão bastante bem orquestradas, quer em equilíbrio e gestão de acção e apresentação, como em termos de direcção de actores. As cenas de casino são deliciosas e estão muito bem filmadas, recheadas de um suspense e elegância já perdidos há vários filmes atrás. A sua longa duração (é o maior Bond de todos, contando com 144 minutos) é necessária e não cansa um segundo só.

A banda sonora sente-se nas mais variadas cenas. Não temos a presença nem força de John Barry (era só o que faltava para a perfeição), mas temos David Arnold que uma vez mais se ocupa da composição das músicas, que, apesar de tudo, marcam uma posição nos vários momentos do filme. O tema de Chris Cornell, You Know My Name, é uma canção dotada de uma melodia ao estilo Bond e de uma letra bem concebida, escrita pelo próprio, que decorre ao longo de um dos melhores genéricos da saga, na qual se conta toda a história do filme.

Em suma, face a um grande argumento extraído de um grande livro, a um novo James Bond que encarna na perfeição toda a essência do verdadeiro personagem, uma Bond-girl de peso, um vilão que impõe respeito, a cenários deslumbrantes, uma realização sóbria, este Casino Royale surge como o mais arrojado filme da saga, ao recuperar a origem do herói e a actualizá-lo de forma engenhosa aos dias de hoje, naquele que é um dos melhores filmes de toda a série e que marca uma viragem na vida do personagem, que somente no fim, (naquele inesquecível final) revela, na verdade, o domínio das suas emoções e dos seus fantasmas enquanto ser humano. A máquina de matar veste um fato elegante e caminha de metralhadora na mão, pronto a caçar os seus inimigos e a fazer justiça, sem confiar em ninguém e sem se deixar apanhar nas malhas de amigos ou mulheres.

Casino Royale é uma verdadeira surpresa, que deixa os apaixonados pela saga a pedir por mais, sabendo que Craig já assinou por mais dois filmes. Agora é aguardar que as próximas aventuras disponham igualmente de uma qualidade artística e intelectual ao nível deste grandioso filme, que já conquistou um lugar especial pelo seu sucesso, e que merece todos os parabéns pois desafiou o personagem numa manobra arriscada e saiu por cima, relançando-o novamente na ribalta, que outrora já fora sua. É o renascer do mito. Excelente trabalho.


O Melhor: Tudo aquilo que sempre quisemos ver num filme de James Bond.
O Pior: A pouca substância dos secundários – René Mathis e Felix Leiter.




Francisco Toscano Silva

29 de novembro de 2006 às 17:07  
Anonymous Anónimo said...

Eis que, finalmente volvidos quatro anos desde o último (“Die Another Day”) e mais quarenta desde o primeiro (“Dr. No”), surge no grande ecrã um agente secreto digno do prefixo 00 que ostenta. James Bond está de volta personificado, desta vez por Daniel Craig (“Munich”, “Tomb Raider” e o mais recente “Infamous”), um “duro” por excelência. Considerado por excelência o verdadeiro Bond, Sean Connery (“The Rock”, “Indiana Jones 3”, “Marnie”, etc.) teve como herdeiros de uma personagem ambígua, machista e controversa, actores de segunda linha que a parodiaram, salvo raras excepções: George Lazenby, um canastrão de filmes de série B, encarnou o mais “fiel” Bond de sempre (embora não tivesse muito jeitinho para representar); Roger Moore deu à personagem um tom mais humorístico, sempre levantando as sobrancelhas como fez n’”O Santo”; Timothy Dalton, este actor Shakespeariano indicado como o Bond ideal, foi vítima de maus argumentos e de uma escassa promoção; por último, Pierce Brosnan, charmoso, elegante e irónico, foi o real herdeiro de Connery (apenas em “Goldeneye”) até ser mirrado pelos inúmeros gadjets e efeitos especiais que, pela opinião de muitos, “vendem” de uma sobremaneira superior a qualquer argumento bem redigido. Nunca nenhum destes Bonds teve qualquer fidelidade à personagem idealizada por Ian Fleming, com excepção, nalgumas partes dos argumentos ou dos títulos homónimos aos romances. Por isso perguntava-se, se Sean Connery, real cavaleiro de Sua Majestade, era o único e verdadeiro Bond, para quê a continuação da saga, sabendo que de ano para ano nos surgia uma inexorável continuação?

Assim como houve a necessidade de uma introdução à personagem em “Batman: Begins” ou “Superman: Returns”, o mesmo se verificou com este “novo” James Bond. Mas quem é este Bond, tão diferente dos anteriores? É aqui que “Casino Royale” - o filme - se torna um dos mais bem adaptados a partir dos romances de Fleming, juntamente com “Dr. No”, “Goldfinger”, “Thunderball” e “Live and Let Die” (apenas este último tem Roger Moore no papel principal). O início, arrebatador nos planos picados e contra picados a preto e branco, revela como James Bond conquista o prefixo 00 – a licença para matar – esta alcançada com dois assassinatos. A sequência de acção é suja e violenta. É um corte com o passado, o romper de uma sequência incontável de cenas na filmografia da personagem em que esta sai sempre imaculada e respeitosamente com o smoking limpo. No genérico não há raparigas a dançar, Bond é indiferente à maneira como a sua bebida preferida é preparada e tantos outros exemplos da sua simbologia desapareceram.

A primeira missão de Bond como 007 decorre em Montenegro (a acção do romance decorre em Royale-les-Eaux – uma pequena cidade francesa em decadência onde, nos seus tempos mais esplendorosos, atraiu a riqueza e nata europeias) e é aqui que vai tentar destronar ao póquer (no romance é o requintado bacará) Le Chiffre – O Cifrão – um banqueiro financiador de actividades terroristas, interpretado por Mads Mikkelsen. O argumento sofre algumas actualizações em relação ao romance: a guerra-fria acabou (para pesar de M que exclama “Christ, I miss the cold war!”) e, como consequência, Le Chiffre trabalha não para a organização russa SMERSH – Smyert Shpionam (mais tarde viria a ter lugar a SPECTRE) – mas sim para uma organização desconhecida, personificada pelo Mr. White. Mas se algumas coisas são diferentes, o Bond volta a ser o dos romances: duro, implacável, calculista, humano, cheio de dúvidas e problemas. Hesita antes de saltar, cai, magoa-se, sofre, sangra. A humanização de Bond e o realismo inerente às suas acções (imagine-se que um camião cisterna nunca explode) tornam-no muito mais Connery do que todos os outros. Como amante, procura apenas “mulheres casadas”, fecha-se numa máscara fria que Vesper Lynd (Eva Green – “The Dreamers”) consegue penetrar mas depois de sair, já não consegue voltar. Daí a frase “The bitch is dead”, fiel ao original. Isto é Bond a fechar-se sobre si mesmo, a recriar a armadura que outrora teve (“I have no armour left. You've stripped it from me. Whatever is left of me - whatever I am - I'm yours” – diz a Vesper). Este é o verdadeiro Bond, interpretado pelo tão polémico loiro Daniel Craig, dos romances. Duro, machista e politicamente incorrecto. Nada tem de super herói imaculado, é apenas uma reflexão daquilo que se tornou e a explicação por Connery ser quem foi.

Uma das novidades neste tão novo Bond é não só a ausência dos super-gadjets mas também, e o mais importante, o argumento sólido (a colaboração de Paul Haggis nota-se) based on the novel by Ian Fleming…isto já diz muito. Temos a continuação de Judi Dench no papel de M (“I always thought M was a randomly assigned initial, I didn't know it stood for…” – diz-lhe Bond), a ausência da eterna solteirona Miss Moneypenny, do Q e, como prato principal, temos uma bond-girl, mais personagem que acessório, com pés e cabeça. Temos a felicidade de reencontrar neste filme os ambientes requintados de lugares exóticos, casino e restaurantes, que tanta falta fizeram aos anteriores.

Este “007 – Casino Royale” é uma lufada de ar fresco para os blockbusters cinematográficos, com Daniel Craig e Eva Green à altura e merece, sem dúvida, um enorme obrigado dos muitos fãs da personagem.

-------------------
5 estrelas; 9/10

O Bom: Daniel Craig, o argumento, Eva Green
O Mau: Aquele camião cisterna


PEDRO XAVIER

29 de novembro de 2006 às 20:14  
Anonymous Anónimo said...

Politicamente incorrecto, porquê?? Por ter um Bond loiro e bruto? No primeiro filme da série Connery também era abrutalhado... Este Casino Royal é apenas um renascer da saga, da melhor forma. Boa acção, bons diálogos para dar mais "corda" à franchise e futuros dólares para os bolsos dos Broccoli.

29 de novembro de 2006 às 21:39  
Blogger Misato said...

Repito aqui o comentário que fiz no post da capa de Novembro:

O James Bond de Daniel Craig é duro de roer, frio, implacável, sexy, determinado e humano!
Estava céptica por fisicamente não ser "aquele" James Bond, mas Daniel Craig é um GRANDE actor e transforma James Bond numa personagem com mais densidade, num filme com mais intriga e história que o habitual. GOSTEI!

3 de dezembro de 2006 às 14:54  
Anonymous Anónimo said...

Daniel Graig é o novo Jame Bond, mas o actor não é só "My name is Bond, James Bond", ele é muito mais do que o action-man do primeiro livro de Ian Fleming. Basta (re)ver a sua espantosa interpretação em "Sylvia" na figura do poeta Ted Hughes, para descobrirmos a arte deste actor mais-que-perfeito.

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