Deuxieme


terça-feira, novembro 14, 2006

Esta Semana Estreia/16/11

Desde o regresso da parelha de sucesso em Gladiador, passado pela estreia como argumentista de Michel Gondry, que também assina a realização de A Ciência dos Sonhos, até ao blockbuster de meia-estação de Jonathan Liebesman, este é um fim-de-semana de muita oferta. Se a procura for muita, até um filme de Richard Donner com Bruce Willis pode passar despercebido. Eis os filmes que estreiam esta semana:

UM ANO ESPECIAL (Ridley Scott) / A Good Year
Russell Crowe, Albert Finney
BRICK (Rian Johnson)
Joseph Gordon-Levitt, Emilie de Ravin
A CIÊNCIA DOS SONHOS (Michel Gondry) / The Science of Sleep
Gael García Bernal, Charlotte Gainsbourg
CORRIGINDO BEETHOVEN (Agnieszka Holland) / Copying Beethoven
Ed Harris, Diane Kruger
ESTRANHOS (Simon Brand) / Unknown
James Caviezel, Greg Kinnear
O LUGAR IDEAL (Danièle Thompson) / Fauteuils d'Orchestre
Cécile de France, Valérie Lemercier
MASSACRE NO TEXAS — O INÍCIO (Jonathan Liebesman) / Texas Chainsaw Massacre: The Beginning
Matthew Bomer, Jordana Brewster
16 BLOCKS (Richard Donner)
Bruce Willis, Mos Def
VIÚVA RICA SOLTEIRA NÃO FICA (José Fonseca e Costa)
Rogério Samora, Cucha Carvalheiro


Não se esqueçam de fazer os v. comentários ou criticas sobre os filmes da semana...

6 Comments:

Blogger brain-mixer said...

"A CIÊNCIA DOS SONHOS", sem dúvida alguma! Há um ano que ando a publicitá-lo no meu blog.

14 de novembro de 2006 às 16:47  
Anonymous Anónimo said...

Eu estou muito curioso com o "Brick", encontrei o cartaz há já algum tempo e desde logo me cativou.

Espero ter tempo para o assistir no cinema.

Abraço

14 de novembro de 2006 às 19:20  
Anonymous Anónimo said...

Apesar de ser um dos meus realizadores predilectos, as previsões do último título de Ridley Scott não me seduz nem um pouco.

Parece ser demasiado 'ligh-hearted' para um cineasta deste calibre...

Estarei errado?

15 de novembro de 2006 às 15:17  
Anonymous Anónimo said...

A escolha do filme a ver esta semana parece difcícil, mas devo confessar que ainda tenho o The Departed em linha de espera... e pelo trailler o novo de Ridley Scott parece-me que vai esperar!

Gostei muito da ideia do blog, e agora, assim como a revista, tenho mais um meio de comunicação relacionado com o cinema para acompanhar!

15 de novembro de 2006 às 22:15  
Anonymous Anónimo said...

Fui ver ontem o "Perfume" e ao ver o trailler do "um ano especial" fikei fascinada e curiosa para o ir ver, espero n me desiludir...este mês a premiere promete...abraço

20 de novembro de 2006 às 20:57  
Anonymous Anónimo said...

Quem não estiver à espera, certamente se surpreenderá com o nome de Ridley Scott no genérico inicial, desempenhando as funções de realizador do filme. Mas o porquê da surpresa? Pelo género, pela forma e pelo conteúdo a que nos habituou. Aliás, a que não nos habituou! Pois veja-se a versatilidade deste realizador britânico: depois de nos mostrar “Aliens” e “Blade Runner” na ficção cientifica, “G.I. Jane” e “Black Hawk Down” em cenários de guerra e destruição, depois das pérfidas manias de “Hannibal” Lecter e do monumental e oscarizado “Gladiator” seguido do flop “Kingdom of Heaven” (parece que a versão Director’s Cut é bem melhor) como filmes de época, Ridley volta a apostar em temáticas ligeiras ao gosto de “Thelma e Louise” e com um ligeiro gosto a “Under the Tuscan Sun”, com Diane Lane, apimentado com a enologia de “Sideways” de Alexander Payne.

Desta vez Russel Crowe, depois de ser gladiador, pugilista, comandante no alto mar, matemático brilhante ou um ex-funcionário de uma importante tabaqueira, representa o papel de um corretor de sucesso da bolsa londrina. Ao descobrir que o único ente querido que amava havia morrido e lhe deixado a propriedade na Provença, parte para uma redescoberta e relembrar de cheiros, sons e sabores de uma infância saudosista e há muito esquecida. Frio e insensível, produto de uma vida citadina artificial mostra, no entanto, a sua ferocidade e animalidade contidas e associadas a uma vida selvagem campestre. Pois o seu regresso ao estado natural demonstra e faz-lhe relembrar que a sua vida está desarticulada daquilo que pensava ser-lhe intrínseco, quer pelos imensos flashbacks (mas essenciais) da sua infância com o tio (Albert Finney), quer pela reaparição da “musa” francesa que o prende e o faz redescobrir o sentido da vida (o contraponto no telefonema final é ilucidadivo).

“A Good Year – Um Ano Especial” são todos os verões que Max (Crowe) passou com o tio, o cheiro das vinhas e o sabor dos vinhos. Com esta ligeira comédia, provida, no entanto, de toda a qualidade de luz e imagem que Ridley nos tem habituado, é um bom e refrescante tónico.

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3 estrelas; 6/10

O Bom: Russel Crowe (como sempre) e a Provença
O Mau: Como os filmes do género, previsível…


PEDRO XAVIER

29 de novembro de 2006 às 20:12  

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