Deuxieme


quarta-feira, dezembro 26, 2007

Promover. Três maneiras de o fazer.

A promoção de um filme. Essa componente trivial, porém, tão crucial para o sucesso do mesmo. Ás vezes damos por nós a dizer que queremos ver determinado filme, como se não houvesse amanhã. Que aquele é o filme mais aguardado do ano, e que o mundo acaba imediatamente se não o virmos no dia da estreia. Ora, isto poderá acontecer por uma de duas razões. A primeira, porque, à partida, o filme reúne todas as condições para ser uma obra do caraças. Ou porque tem o nosso actor preferido, ou porque é baseado num best-seller, ou porque tem aquela actriz mais nova de sempre a receber cinco nomeações para os Óscares, por aí fora. A segunda razão, porque os anúncios do filme funcionaram bem como tudo. Aquilo até pode não prestar para nada, mas que o marketing à volta do título puxou bem a brasa à sua sardinha, lá isso puxou. Normalmente, é uma destas duas que leva-nos a correr para a fila das bilheteiras. Bem vistas as coisas, existe sempre uma terceira opção, e essa é sermos um cinéfilo inveterado que vai a todas. Deixemos essa de parte, por agora.

Desconhecendo se alguns destes títulos reúne matéria-prima para ser um filme obrigatório, para todos aqueles que visitam este recanto da blogosfera, o Deuxieme fará aqui um pouco de serviço público, poupando uns quantos tostões às distribuidoras.

Comecemos com Walk Hard e um promo com Paul Rudd, Judd Apatow, Justin Long, Jonah Hill e Craig Robinson. Anti-semitismo, racismo, jogos de consola e o tema de Mortal Combat, tudo à mistura, no spot promocional de um filme onde John C. Reilly parece voltar a fazer das suas.

A seguir, um teaser apanhado hoje no estamine da Inês Gens, o Elite Criativa. Finalmente compreendi o alcance da expressão Dar a dica. Quinze segundos em que KITT não faz nada, a não ser, dar a dica Hello Mike. O que se pode dizer deste novo KITT é que, assim como acontecia como o seu antecessor, é um carro que passa despercebido.

Terminemos com a menos original das promoções, a entrevista. No entanto, aqui seguimos a lógica das duas razões que nos levam a ver um filme. Como este tem Morgan Freeman, Jack Nicholson e é realizado por Rob Reiner, não deve ser preciso muito para vender o peixe. É porque The Bucket List até tem entrado em algumas listas dos melhores do ano.

Alvy Singer

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