Goofs.

Não estamos particularmente familiarizados com as linhas orientadoras do The Guardian. No entanto, após este audacioso artigo, somos levados a pensar que a publicação britânica deverá ter como traves mestras, a) Ver o outro lado questão; b) Recolher a opinião de um especialista; e, por último, c) Dar ao leitor motivos para uma boa risota. O /Film destaca o artigo de hoje com o cardiologista Simon Grant, a quem foi pedida uma opinião sobre Crank 2: High Voltage, naquilo que poderá muito bem ser considera a primeira criticonsulta da humanidade. Isto foi o que o médico teve a dizer sobre o assunto.
“Artificial hearts are pretty poor, primitive devices. They supply enough cardiac output to keep you slowly plodding around, but they certainly don’t allow for martial arts and sprinting. Overcharging them won’t give you super-speed, either”.
Bolas. Parece que, afinal, não podemos aspirar a um coração artificial para resolver os problemas de meio mundo. Agora, se o filme de Mark Neveldine e Brian Taylor estivesse tecnicamente correcto, eles não ganhariam o Oscar, mas sim o Nobel da Medicina, pelo maior avanço de todos os tempos.
Bruno Ramos
Etiquetas: Crank 2: High Voltage
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