Deuxieme


domingo, julho 12, 2009

Jennifer's Body - Trailer e poster.

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Podemos olhar para Jennifer’s Body sob dois pontos de vista. O primeiro, um simples filme de terror que, por acaso, tem uma actriz que respira sensualidade por todos os poros. O segundo, uma actriz que respira sensualidade por todos os poros que, por acaso, optou por fazer um filme de terror nesta fase da sua carreira. Seja de que maneira for, esbarramos sempre na actriz sexy até à quinta casa. Digamos que, por esta altura, os olhos e peito de Megan Fox devem estar para os dentes e abdominais de Matthew McConaughey. Seja qual for a película, os produtores lá arranjam forma deles aparecerem. Se Megan Fox fosse a escolhida para um remake de Mary Poppins, veríamos certamente uma preceptora voadora de saia comprida com um justo top. Mas, foquemo-nos em Jennifer’s Body. O título assinala o regresso de Diablo Cody, argumentista de Juno, e prepara-se para testar a capacidade de Fox em carregar um filme às costas na dura batalha do box-office. O plot oficial não parece esconder grandes segredos – se bem que existam por aí sites (nos quais não nos arriscamos a navegar), como o Latino Review, que se atrevem a ir para além do disponibilizado pelo estúdio. Jennifer Check (Fox) é uma cheerleader igual a tantas outras, bem-parecida, mas com ligeiro desvio. Aparentemente possuída pelo demónio, Jennifer começa a apoquentar, entenda-se, degustar, os seus colegas rapazes. Será Needy Lesnicky (Amanda Seyfried), a sua melhor amiga, capaz de colocar um ponto final ao banho de sangue? Talvez. O trailer não responde. Agora, aqui entre nós, Mena Suvari tem toda uma outra souplesse quando manuseia um fecho éclair. Já para não falar da desenvoltura com que Sharon Stone descruzava as pernas. Tudo discussões válidas, mas que farão mais sentido com o avançar da hora.

Bruno Ramos

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1 Comments:

Blogger Unknown said...

Quando penso nesta menina, remoto ao imbróglio do pensamento e começo a constatar que é um fenómeno. É incrível como algo tão belo e angelical, consegue proferir das maiores calamidades imagináveis. Mas depois olho novamente para aquele rosto e todas aquelas citações desaparecem e fico abismado com aqueles olhos azuis. Enfim. Venha daí esse filme. Bom ou mau, há sempre algo de encher o olho no ecrã.

14 de julho de 2009 às 23:09  

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