Versões.
Em meados da década de noventa, a J&B tinha uns anúncios simpáticos. A música era por demais agradável. Ninguém nos impunha a bebida pela goela abaixo. E, até chegava a ser reconfortante ver um jovem casal juntar os trapos, e fazer-se à vida na trepidante viagem do matrimónio. Neste, pelo menos, era assim. Em português, o reclame terminava com um J&B, gosto disso. Esta é uma memória recorrente, quando a primeira coisa que me vem à cabeça é um Não gosto disso. Ora, esta manhã fiquei a saber que Igor, de Anthony Leondis, foi corrido a nível nacional com a versão portuguesa. A original ficou em casa. É que não gosto mesmo nada disso.
Alvy Singer
Etiquetas: Igor
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