Mensagens positivas.
Re-entrada no top de filmes a seguir atentamente nos próximos tempos. Depois dos dois troféus arrecadados na Berlinale deste ano, The Messenger atravessa o Atlântico e é bem recebido por terras do Tio Sam. Sempre um bom prenúncio, no que à matéria da temporada de prémios diz respeito. A obra de Oren Moverman (argumentista de I’m Not There e Married Life), centrada no dilema ético de um soldado americano que se envolve com a víuva de oficial, apresenta-nos um elenco de respeito. Ben Foster, Woody Harrelson, Samantha Morton e Jena Malone. Peixe graúdo de qualidade. Na apreciação do Screen Daily, aquilo que salta à vista são as interpretações dos dois protagonistas:
“Harrelson gives one of his best performances as the army lifer Stone, a likeable sort behind the bravado, and Morton is excellent as always as the gentle widow, although some of the dialogue Moverman gives them borders on the affected, such as Olivia telling Ben that her late husband’s shirt smelt of ‘fear and rage’”.
Mas, quem parece provocar maior alvoroço é mesmo Ben Foster.
“Ben Foster is a revelation here, carrying the film and delivering his first true adult performance after a string of youthful turns in 3:10 To Yuma, X-Men: The Last Stand and Alpha Dog. He plays Will Montgomery, a staff sergeant decorated for heroism in Iraq, who has three months left on his army contract when he is assigned to be a Casualty Notification Officer. Reluctantly paired with the colourful and salty captain Tony Stone (Harrelson), he learns the techniques and hazards of the job – encountering everything from rage to violence to vomiting in the unfortunate NOK (next of kin)…”.
Bruno Ramos
Etiquetas: Ben Foster, The Messenger, Woody Harrelson
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