Howard Shore em Eclipse.
Já dizia o outro que andamos todos ao mesmo, carneiro amigo. E, enquanto a saga Twilight fizer jus à máxima certificada na mítica canção dos Pink Floyd, facturando milhões em todo o mundo que é uma barbaridade, é provável que alguns nomes sonantes comecem a girar em órbita desta onda vampírica sem fim à vista – asseguram-nos que serão apenas quatro filmes, tantos quanto os livros, mas quem é que acredita mesmo? Segundo a MovieScore Magazine, o último a aderir foi Howard Shore, compositor por excelência das películas de David Cronenberg, homem que deu cor às partituras da Terra Média ao lado de Peter Jackson, e que conta com três Oscars no bolso, em outras tantas nomeações. Isto é que é aproveitamento. James Newton Howard continua injustamente na extremidade oposta do espectro. Depois de Carter Burwell no primeiro filme, e Alexandre Desplat em New Moon, é a vez de Shore ser lançado aos leões, perdão, vampiros, e orquestrar qualquer coisa a dar para o medonho. Sem dúvida, uma mais valia para David Slade.
Bruno Ramos
Etiquetas: Eclipse, Howard Shore
1 Comments:
Por falar de bandas-sonoras gosto muito da do Sherlock Holmes do Hans Zimmer. Não sei se já falaram dela na revista, se calhar já, mas como o Robert Downey Jr. ganhou e o Discombobolate tocou nos Globos,ganhou logo o meu interesse. Já o tenho no telemóvel.
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