Quantum of Solace.
A história do filme terá início uma hora depois de terminar a do sublime Casino Royale. O título da obra, esse, já está escolhido. Tirado de uma das pequenas histórias de Ian Flemming, a BBC já noticiou que o vigésimo segundo filme de James Bond ficará para a História como Quantum of Solace. Ao que parece, o filme será marcado pela sede de vingança e incessante procura de paz de espírito de Bond.
Agora, se já somos brindados com agradáveis surpresas nas traduções, quando está lá bem escarrapachado o que o título quer dizer, desta vez, com algo tão obscuro, estamos para ver até onde irá a criatividade dos responsáveis nesta área. É que há pessoal danado para inventar.
Alvy SingerEtiquetas: James Bond, Quantum of Solace
7 Comments:
E com um grande realizador.
A "coisa" promete!!!
Espero sinceramente que, desta vez, o filme não tenha como seu maior inimigo os vários trailers e teasers.
O público que tenha visto os trailers de Casino Royal à saciedade (como eu), não sei se terá ficado muito surpreendido com o filme em si, tamanha foi a exposição do conteúdo final e os mini-spoilers.
Já agora - foi só a mim que Craig não convenceu?
Quanto ao título, se for levado à máquina de tradução vai ser algo do tipo «Quanto Consolo...», que é nome de filme à lá Meg Ryan & Tom Hanks.
Eu se tivesse de apostar diria que vai ficar em algo na linha do «Sede de Vingança», ou «A Desforra», ou ainda «Agora é que os mauzões vão ver como lhas mordem». A ver vamos.
Estou super-curioso, principalmente por causa do realizador...
Eu estou mais curioso para ver como será Daniel Craig agora mais confiante e sem a pressão de ser o novo Bond.
Deltóide, eu achei Craig espectacular. Tem o seu próprio Bond.
E o titulo, penso que não é traduzivel...
Ou muito me engano ou vamos ter na tradução deste titulo uma 2ª versão da "Dondoca à Força"...
E o que sugeriria o Alvy, em vez de apenas criticar os tradutores, que estão a fazer o seu trabalho?
Txalo, empreguei a palavra tradução, mas não tradutores. Da última vez que procurei informar-me sobre o assunto, disseram-me que não é aquele que traduz o filme, que escolhe o seu título, mas sim os responsáveis das distribuidoras. Quem ao certo, não faço a mais pequena pálida ideia. Contudo, também lhe digo, a sugestão que daria, posso bem dá-la a conhecer aqui: é não inventar. Acima de tudo, porque se está a mexer com uma obra de arte, criada por alguém, que lhe atribuiu um nome. Indo mais longe, se quisermos, até sou a favor de não se fazer qualquer tradução. Os álbuns e as músicas são um bom exemplo disso mesmo. No entanto, já que tem de se traduzir, que seja com a menor criatividade possível. As boas ideias costumam vir do pessoal que está do outro lado da indústria.
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