Deuxieme


segunda-feira, outubro 27, 2008

Elegy.

O filme estreia apenas a 20 de Novembro, no entanto, nunca é cedo demais para despertar atenções para um dos títulos que mais murmúrios vai provocando em Hollywood. Sobretudo, pelos desempenhos do trio principal. Ben Kingsley, Penelope Cruz e Dennis Hopper, no pleno das suas capacidades, escreve-se do lado de lá do oceano.

Elegy, realizado pela espanhola Isabel Coixets, responsável por um dos segmentos de Paris Je T’aime, relata a relação apaixonada entre um reputado professor universitário, e uma jovem mulher cuja beleza o deslumbra e destabiliza, ao mesmo tempo. À medida que a afinidade entre ambos aumenta, aquela que era uma ligação meramente física e sexual transforma-se em algo mais. Erotismo quanto baste, e mentiras à discrição, Elegy promete espelhar as virtudes e defeitos por detrás de um rosto bonito. Aqui fica o red band trailer do filme.

Entre críticas mais positivas, e outras mais comedidas, destaque para as palavras simpáticas Leslie Felperin, na Variety.

Perfs are beautifully in tune as scenes unfold in a series of near-musical dialogue duets, with Kingsley offering finely phrased arias of self-deprecation and despair. Despite the age difference, he and Cruz (who's never been better in English) look somehow chemically balanced and credible as a couple (…) Hopper takes a welcome break from the heavies and loonies of his late career to the sophisticate he's more like in real life, while the protean Sarsgaard is typically convincing as the uptight, conflicted Kenny.Craft contributions are unfussily pro. Pic strikes a slightly duff note, however, with the musical choices (Coixet also takes a music-supervisor credit), recycling two of cinema's most instrumental pieces: "Gnossiennes No. 3" by Eric Satie, and "Spiegel im Spiegel" by Arvo Part. A worldwide moratorium should be imposed on their use by any film for the next 50 years”.

Aqui fica uma cena do filme, recentemente dada a conhecer.

Bruno Ramos

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2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mesmo correndo o risco de parecer picuinhas, não posso deixar de reparar que o autor chamou "Hooper" ao Dennis Hopper - aquele é, como se sabe, o sobrenome do realizador de culto responsável, entre outros, pelo seminal The Texas Chain Saw Massacre e Poltergeist.

Trata-se de uma "gralha" (e não tanto de um engano) usual, ilustrado de forma perfeita pelo texto do verso da edição portuguesa de The Texas Chain Saw Massacre 2, realizado por Tobe Hooper e protagonizado por... Dennis Hopper. Ou será o contrário? ;)

28 de outubro de 2008 às 14:57  
Blogger Bruno Ramos said...

Não é ser picuinhas, Paulo. Tem toda a razão. O seu, a seu dono. Não queremos aqui enganos, e agradecemos a chamada de atenção. Até podíamos alegar que a tecla do O é mesmo ao lado da do P, mas nem vamos por aí.

28 de outubro de 2008 às 17:54  

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