Helen, à procura de Helen.
Aqui há uns tempos escrevemos uma carta ao cuidado de Helen Hunt. Falha nossa, não deixámos aqui a sua amável e pronta resposta. Hoje, porque voltamos a falar dela, importa então reproduzir algumas passagens da sua missiva.
“Dear Alvy,
Helen here. I just read what you wrote in that damn blog of yours. Pretty funny I might add. Someday I’ll go on national television just to say how fuc**** crazy you are. Nonetheless, I gotta forgive you. I think that I need to try and figure out what you said, and realize that my work has known better days. Bottom line, thanks. Appreciate the honesty. One sympathizes. Just got to say that I haven’t seen you in Manhattan lately. Wonder why. Last month I pumped into Annie, at the Met. We talked about you, you know. Comeback soon.
Yours,
Helen”.
Depois disto, quem é que não fica corado? Enfim, palavras demasiado generosas de uma das melhores actrizes da sétima arte, que, infelizmente, nem sempre escolhe os melhores papéis. Talvez para ajudar nesse capítulo Helen tenha optado por realizar o próximo filme que também protagonizará, Then She Found Me. A história andará à volta de April Epner (Hunt), uma professora de Nova Iorque, a passar por uma crise de meia-idade aguda: o marido (Matthew Broderick) abandona-a, a mãe adoptiva falece, a mãe biológica (Bette Midler), uma apresentadora de um talk show, aparece para virar a sua vida do avesso, e as coisas começam a aquecer com o pai (Colin Firth) de um dos seus alunos. Antes do trailer, duas notas que nos parecem importantes. A primeira, mais do que um grande filme, esperemos que este título traga a Helen Hunt de outros tempos. Se isso acontecesse, já não se perdia tudo. A segunda, o facto de Colin Firth se assumir cada vez mais como o padrão a seguir, quando o protótipo George Clooney já não passa de uma miragem. Firth é, oficialmente, o sex symbol com extra pounds do século XXI.
Alvy Singer
“Dear Alvy,
Helen here. I just read what you wrote in that damn blog of yours. Pretty funny I might add. Someday I’ll go on national television just to say how fuc**** crazy you are. Nonetheless, I gotta forgive you. I think that I need to try and figure out what you said, and realize that my work has known better days. Bottom line, thanks. Appreciate the honesty. One sympathizes. Just got to say that I haven’t seen you in Manhattan lately. Wonder why. Last month I pumped into Annie, at the Met. We talked about you, you know. Comeback soon.
Yours,
Helen”.
Depois disto, quem é que não fica corado? Enfim, palavras demasiado generosas de uma das melhores actrizes da sétima arte, que, infelizmente, nem sempre escolhe os melhores papéis. Talvez para ajudar nesse capítulo Helen tenha optado por realizar o próximo filme que também protagonizará, Then She Found Me. A história andará à volta de April Epner (Hunt), uma professora de Nova Iorque, a passar por uma crise de meia-idade aguda: o marido (Matthew Broderick) abandona-a, a mãe adoptiva falece, a mãe biológica (Bette Midler), uma apresentadora de um talk show, aparece para virar a sua vida do avesso, e as coisas começam a aquecer com o pai (Colin Firth) de um dos seus alunos. Antes do trailer, duas notas que nos parecem importantes. A primeira, mais do que um grande filme, esperemos que este título traga a Helen Hunt de outros tempos. Se isso acontecesse, já não se perdia tudo. A segunda, o facto de Colin Firth se assumir cada vez mais como o padrão a seguir, quando o protótipo George Clooney já não passa de uma miragem. Firth é, oficialmente, o sex symbol com extra pounds do século XXI.
Alvy Singer
Etiquetas: Colin Firth, Helen Hunt, Then She Found Me
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