Roma, Cidade Aberta.
A anterior adaptação de uma obra de Dan Brown traduziu-se num tremendo sucesso de bilheteira. Apesar das reacções iniciais da crítica não terem sido as mais favoráveis, o primeiro fim-de-semana resultou nuns simpáticos 301 milhões de dólares, em todo o mundo. Tivesse o filme correspondido às expectativas, e o êxito teria sido, muito provavelmente, ainda maior. No entanto, o boca-a-boca encarregou-se de difundir desilusões e O Código Da Vinci (Ron Howard) acabou por ser apenas um dos mais rentáveis de 2006. Hoje, com esperanças resfriadas, voltamos a entregar-nos nas mãos de Ron Howard, na transposição de um romance de Dan Brown para o grande ecrã. Há quem diga que apesar da notoriedade internacional de O Código Da Vinci, Anjos e Demónios é a verdadeira relíquia no espólio do escritor. Fazendo jus à proporcionalidade directa, esperamos que este filme esteja uns furos acima do antecessor. Brian Grazer, produtor dos dois, já teve o cuidado de serenar os mais pessimistas, dizendo que este será menos encenado, com muito menos diálogos. Desta vez, quando ele fala, está a andar, diz o produtor. Para além desta foto de Robert Landgon (Tom Hanks) e Vittoria Vetra (Ayelet Zurer), outras três foram dadas a conhecer. Numa delas podemos ver Ewan McGregor com as vestes de Carlo Ventresca.
Bruno Ramos
Etiquetas: Anjos e Demónios, Ron Howard, Tom Hanks
1 Comments:
Sou um grande fã do livro e concordo quando se diz que Anjos e Demónios é a relíquia no espólio do realizador. Espero que o filme resulte melhor que o Código DaVinci...
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